A gestora de origem escocesa Baillie Gifford elevou a sua participação na Raízen (RAIZ4), de acordo com documento divulgado pela companhia nesta quinta-feira (29).
O movimento ocorre meses após a Baillie Gifford vender ações da Raízen no início de março, quando as carteiras de clientes sob sua gestão atingiram fatia de 9,92%.
Agora, com o mais novo movimento, a Baillie Gifford passou a deter participação de 10,35% na companhia, correspondente a 140.641.200 ações preferenciais emitidas pela Raízen.
A gestora destacou, em correspondência enviada à Raízen, que a operação se trata de um investimento minoritário e não altera a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia.
“Atualmente, a Baillie Gifford não pretende adquirir, em nome de seus clientes, quaisquer ações preferenciais adicionais de emissão da companhia com a intenção de adquirir o controle da companhia”, reforçou.
A Baillie Gifford possui poderes de voto em nome de certos clientes, atinentes aos poderes de gestão discricionária (Money Times, 30/6/23)
Jalles Machado: Ação cai 3% após prejuízo de R$ 56 milhões no 4T23
A Jalles Machado (JALL3) reportou prejuízo líquido de R$ 56 milhões no quarto trimestre da safra 2022/2023 (4T23), após registro de lucro líquido de R$ 113 milhões do quarto trimestre da safra de 2021/2022 (4T22).
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi negativo em R$ 133 milhões no 4T23, revertendo um Ebitda positivo de R$ 137,2 milhões em relação ao 4T22.
Dessa forma, entre os destaques, a receita bruta registrou recorde de R$ 1,920 milhões na safra 2022/23, crescimento de 11,1% em relação à safra 2021/22, R$ 1,727 milhões
Por outro lado, o Ebitda ajustado alcançou R$ 580,1 milhões (margem de 34%) ante R$ 700 milhões (margem de 48,3%), quando comparadas as safras 2022/2023 e 2021/2022, recuo de 17,1%.
Nesta quinta-feira (29), as ações da Jalles Machado caíram 2,98%, aos R$ 7,82 (Money Times, 30/6/23)