O presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, avaliou, em nota, que a decisão da Guatemala de misturar 10% de etanol na gasolina a partir de 2024 “reforça o papel do etanol na transição para uma economia de baixo carbono, apresentando uma alternativa efetiva e disponível ao país”. Gussi soube da notícia na COP27, em Sharm El-Sheikh, no Egito, onde participa de eventos para mostrar o potencial do biocombustível na agenda climática.
A Unica diz que, com a mistura de 10% de etanol na gasolina, as autoridades guatemaltecas estimam que sejam evitadas emissões de aproximadamente 250 mil toneladas de CO2 por ano.
“A medida contribuirá para o país centro-americano, com uma forte economia baseada na agricultura, atingir os compromissos assumidos no Acordo de Paris. A meta é reduzir 11% das emissões de CO2 até 2030”, destaca no comunicado.
Conforme a entidade, atualmente, mais de 70 países possuem mandatos que estabelecem algum nível de mistura de etanol na gasolina (Broadcast, 17/11/22)
